O cortiço com o sobrado de Miranda ao lado e tendo a pedreira ao fundo. |
1. (ITA) Leia as proposições acerca de O Cortiço.
I. Constantemente, as personagens sofrem zoomorfização, isto
é, a animalização do comportamento humano, respeitando os preceitos da
literatura naturalista.
II. A visão patológica do comportamento sexual é trabalhada
por meio do rebaixamento das relações, do adultério, do lesbianismo, da
prostituição etc.
III. O meio adquire enorme importância no enredo, uma vez
que determina o comportamento de todas as personagens, anulando o
livre-arbítrio.
IV. O estilo de Aluísio Azevedo, dentro de O Cortiço,
confirma o que se percebe também no conjunto de sua obra: o talento para
retratar agrupamentos humanos.
Está(ão) correta(s)
a) todas.
b) apenas I.
c) apenas I e II.
d) apenas I, II e III.
e) apenas III e IV.
2. (UFV-MG) Leia o texto abaixo, retirado de O Cortiço, e
faça o que se pede:
Eram cinco horas da manhã e o cortiço acordava, abrindo, não
os olhos, mas a sua infinidade de portas e janelas alinhadas.
Um acordar alegre e farto de quem dormiu de uma assentada,
sete horas de chumbo.
[…].
O rumor crescia, condensando-se; o zunzum de todos os dias
acentuava-se; já se não destacavam vozes dispersas, mas um só ruído compacto
que enchia todo o cortiço. Começavam a fazer compras na venda; ensarilhavam-se
discussões e rezingas; ouviam-se gargalhadas e pragas; já se não falava,
gritava-se. Sentia-se naquela fermentação sangüínea, naquela gula viçosa de
plantas rasteiras que mergulham os pés vigorosos na lama preta e nutriente da
vida, o prazer animal de existir, a triunfante satisfação de respirar sobre a
terra.
AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. 15. ed. São Paulo: Ática, 1984.
p. 28-29.
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma possível
leitura do fragmento citado:
a) No texto, o narrador enfatiza a força do coletivo. Todo o
cortiço é apresentado como um personagem que, aos poucos, acorda como uma
colméia humana.
b) O texto apresenta um dinamismo descritivo, ao enfatizar
os elementos visuais, olfativos e auditivos.
c) O discurso naturalista de Aluísio Azevedo enfatiza nos
personagens de O Cortiço o aspecto animalesco, “rasteiro” do ser humano, mas
também a sua vitalidade e energia naturais, oriundas do prazer de existir.
d) Através da descrição do despertar do cortiço, o narrador
apresenta os elementos introspectivos dos personagens, procurando criar
correspondências entre o mundo físico e o metafísico.
e) Observa-se, no discurso de Aluísio Azevedo, pela
constante utilização de metáforas e sinestesias, uma preocupação em apresentar
elementos descritivos que comprovem a sua tese determinista.
3. (UNIFESP) A questão a seguir baseia-se no seguinte
fragmento do romance O cortiço (1890), de Aluísio Azevedo (1857-1913):
O cortiço
Fechou-se um entra-e-sai de marimbondos defronte daquelas
cem casinhas ameaçadas pelo fogo. Homens e mulheres corriam de cá para lá com
os tarecos ao ombro, numa balbúrdia de doidos. O pátio e a rua enchiam-se agora
de camas velhas e colchões espocados. Ninguém se conhecia naquela zumba de
gritos sem nexo, e choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e
pelo desespero. Da casa do Barão saíam clamores apopléticos; ouviam-se os
guinchos de Zulmira que se espolinhava com um ataque. E começou a aparecer
água. Quem a trouxe? Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se
despejavam sobre as chamas.
Os sinos da vizinhança começaram a badalar.
E tudo era um clamor.
A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma
fornalha acesa. Estava horrível; nunca fora tão bruxa. O seu moreno trigueiro,
de cabocla velha, reluzia que nem metal em brasa; a sua crina preta,
desgrenhada, escorrida e abundante como as das éguas selvagens, dava-lhe um
caráter fantástico de fúria saída do inferno. E ela ria-se, ébria de
satisfação, sem sentir as queimaduras e as feridas, vitoriosa no meio daquela
orgia de fogo, com que ultimamente vivia a sonhar em segredo a sua alma
extravagante de maluca.
Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o
madeiramento da casa incendiada, que abateu rapidamente, sepultando a louca num
montão de brasas. (Aluísio Azevedo. O cortiço)
Em O cortiço, o caráter naturalista da obra faz com que o
narrador se posicione em terceira pessoa, onisciente e onipresente, preocupado
em oferecer uma visão crítico-analítica dos fatos. A sugestão de que o narrador
é testemunha pessoal e muito próxima dos acontecimentos narrados aparece de
modo mais direto e explícito em:
a) Fechou-se um entra-e-sai de marimbondos defronte daquelas
cem casinhas ameaçadas pelo fogo.
b) Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se
despejavam sobre as chamas.
c) Da casa do Barão saíam clamores apopléticos…
d) A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma
fornalha acesa.
e) Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o madeiramento
da casa incendiada…
4. (UNIFESP) A questão a seguir baseia-se no seguinte
fragmento do romance O cortiço (1890), de Aluísio Azevedo (1857-1913):
O cortiço
Fechou-se um entra-e-sai de marimbondos defronte daquelas
cem casinhas ameaçadas pelo fogo. Homens e mulheres corriam de cá para lá com
os tarecos ao ombro, numa balbúrdia de doidos. O pátio e a rua enchiam-se agora
de camas velhas e colchões espocados. Ninguém se conhecia naquela zumba de
gritos sem nexo, e choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e
pelo desespero. Da casa do Barão saíam clamores apopléticos; ouviam-se os
guinchos de Zulmira que se espolinhava com um ataque. E começou a aparecer
água. Quem a trouxe? Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se
despejavam sobre as chamas.
Os sinos da vizinhança começaram a badalar.
E tudo era um clamor.
A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma
fornalha acesa. Estava horrível; nunca fora tão bruxa. O seu moreno trigueiro,
de cabocla velha, reluzia que nem metal em brasa; a sua crina preta,
desgrenhada, escorrida e abundante como as das éguas selvagens, dava-lhe um
caráter fantástico de fúria saída do inferno. E ela ria-se, ébria de
satisfação, sem sentir as queimaduras e as feridas, vitoriosa no meio daquela
orgia de fogo, com que ultimamente vivia a sonhar em segredo a sua alma
extravagante de maluca.
Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o
madeiramento da casa incendiada, que abateu rapidamente, sepultando a louca num
montão de brasas. (Aluísio Azevedo. O cortiço)
O caráter naturalista nessa obra de Aluísio Azevedo oferece,
de maneira figurada, um retrato de nosso país, no final do século XIX. Põe em
evidência a competição dos mais fortes, entre si, e estes, esmagando as camadas
de baixo, compostas de brancos pobres, mestiços e escravos africanos. No
ambiente de degradação de um cortiço, o autor expõe um quadro tenso de misérias
materiais e humanas. No fragmento, há várias outras características do
Naturalismo. Aponte a alternativa em que as duas características apresentadas
são corretas:
a) Exploração do comportamento anormal e dos instintos
baixos; enfoque da vida e dos fatos sociais contemporâneos ao escritor.
b) Visão subjetivista dada pelo foco narrativo; tensão
conflitiva entre o ser humano e o meio ambiente.
c) Preferência pelos temas do passado, propiciando uma visão
objetiva dos fatos; crítica aos valores burgueses e predileção pelos mais
pobres.
d) A onisciência do narrador imprime-lhe o papel de criador,
e se confunde com a idéia de Deus; utilização de preciosismos vocabulares, para
enfatizar o distanciamento entre a enunciação e os fatos enunciados.
e) Exploração de um tema em que o ser humano é aviltado pelo
mais forte; predominância de elementos anticientíficos, para ajustar a narração
ao ambiente degradante dos personagens.
5. (UNIFESP) A questão a seguir baseia-se no seguinte
fragmento do romance O cortiço (1890), de Aluísio Azevedo (1857-1913):
O cortiço
Fechou-se um entra-e-sai de marimbondos defronte daquelas
cem casinhas ameaçadas pelo fogo. Homens e mulheres corriam de cá para lá com
os tarecos ao ombro, numa balbúrdia de doidos. O pátio e a rua enchiam-se agora
de camas velhas e colchões espocados. Ninguém se conhecia naquela zumba de
gritos sem nexo, e choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e
pelo desespero. Da casa do Barão saíam clamores apopléticos; ouviam-se os
guinchos de Zulmira que se espolinhava com um ataque. E começou a aparecer
água. Quem a trouxe? Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se
despejavam sobre as chamas.
Os sinos da vizinhança começaram a badalar.
E tudo era um clamor.
A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma
fornalha acesa. Estava horrível; nunca fora tão bruxa. O seu moreno trigueiro,
de cabocla velha, reluzia que nem metal em brasa; a sua crina preta,
desgrenhada, escorrida e abundante como as das éguas selvagens, dava-lhe um
caráter fantástico de fúria saída do inferno. E ela ria-se, ébria de
satisfação, sem sentir as queimaduras e as feridas, vitoriosa no meio daquela
orgia de fogo, com que ultimamente vivia a sonhar em segredo a sua alma
extravagante de maluca.
Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o
madeiramento da casa incendiada, que abateu rapidamente, sepultando a louca num
montão de brasas. (Aluísio Azevedo. O cortiço)
Releia o fragmento de O cortiço, com especial atenção aos
dois trechos a seguir:
Ninguém se conhecia naquela zumba de gritos sem nexo, e
choro de crianças esmagadas, e pragas arrancadas pela dor e pelo desespero.
(…)
E começou a aparecer água. Quem a trouxe? Ninguém sabia
dizê-lo; mas viam-se baldes e baldes que se despejavam sobre as chamas.
No fragmento, rico em efeitos descritivos e soluções
literárias que configuram imagens plásticas no espírito do leitor, Aluísio
Azevedo apresenta características psicológicas de comportamento comunitário.
Aponte a alternativa que explicita o que os dois trechos têm em comum:
a) Preocupação de um em relação à tragédia do outro, no
primeiro trecho, e preocupação de poucos em relação à tragédia comum, no
segundo trecho.
b) Desprezo de uns pelos outros, no primeiro trecho, e
desprezo de todos por si próprios, no segundo trecho.
c) Angústia de um não poder ajudar o outro, no primeiro
trecho, e angústia de não se conhecer o outro, por quem se é ajudado, no
segundo trecho.
d) Desespero que se expressa por murmúrios, no primeiro
trecho, e desespero que se expressa por apatia, no segundo trecho.
e) Anonimato da confusão e do “salve-se quem puder”, no
primeiro trecho, e anonimato da cooperação e do “todos por todos”, no segundo trecho.
6. (ESPM) Dos segmentos abaixo, extraídos de O Cortiço, de
Aluísio Azevedo, marque o que não traduza exemplo de zoomorfismo:
a) Zulmira tinha então doze para treze anos e era o tipo
acabado de fluminense; pálida, magrinha, com pequeninas manchas roxas nas
mucosas do nariz, das pálpebras e dos lábios, faces levemente pintalgadas de
sardas.
b) Leandra…a Machona, portuguesa feroz, berradora, pulsos
cabeludos e grossos, anca de animal do campo.
c) Daí a pouco, em volta das bicas era um zunzum crescente;
uma aglomeração tumultuosa de machos e fêmeas.
d) E naquela terra encharcada e fumegante, naquela umidade
quente e lodosa começou a minhocar,… e multiplicar-se como larvas no esterco.
e) Firmo, o atual amante de Rita Baiana, era um mulato
pachola, delgado de corpo e ágil como um cabrito…
7. (UEL) A questão refere-se aos trechos a seguir.
“Justamente por essa ocasião vendeu-se também um sobrado que
ficava à direita da venda, separado desta apenas por aquelas vinte braças; e de
sorte que todo o flanco esquerdo do prédio, coisa de uns vinte e tantos metros,
despejava para o terreno do vendeiro as suas nove janelas de peitoril.
Comprou-o um tal Miranda, negociante português, estabelecido na rua do Hospício
com uma loja de fazendas por atacado.”
“E durante dois anos o cortiço prosperou de dia para dia,
ganhando forças, socando-se de gente. E ao lado o Miranda assustava-se,
inquieto com aquela exuberância brutal de vida, aterrado diante daquela
floresta implacável que lhe crescia junto da casa, por debaixo das janelas, e
cujas raízes piores e mais grossas do que serpentes miravam por toda parte,
ameaçando rebentar o chão em torno dela, rachando o solo e abalando tudo.”
(AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. 26. ed. São Paulo: Martins,
1974. p. 23; 33.)
Com base nos fragmentos citados e nos conhecimentos sobre o
romance O Cortiço, de Aluísio Azevedo, considere as afirmações a seguir:
I. A descrição do cortiço, feita através de uma linguagem
metafórica, indica que, no romance, esse espaço coletivo adquire vida orgânica,
revelando-se um “ser” cuja força de crescimento assemelha-se ao poderio de
raízes em desenvolvimento constante que ameaçam tudo abalar.
II. A inquietação de Miranda quanto ao crescimento do
cortiço deve-se ao fato de que sua casa, o sobrado, ainda que fosse uma
construção imponente, não possuía uma estrutura capaz de suportar o crescimento
desenfreado do vizinho, que ameaçava derrubar sua habitação.
III. Não obstante a oposição entre o sobrado e o cortiço em
termos de aparência física dos ambientes, os moradores de um e outro espaço não
se distinguem totalmente, haja vista que seus comportamentos se assemelham em
vários aspectos, como, por exemplo, os de João Romão e Miranda.
IV. Os dois ambientes descritos marcam uma oposição entre o
coletivo (o cortiço) e o individual (o sobrado) e, por extensão, remetem também
à estratificação presente no contexto do Rio de Janeiro do final do século XIX.
Estão corretas apenas as afirmativas:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e IV.
d) I, III e IV.
e) II, III e IV.
8. (UFLA) Relacione os trechos da obra O Cortiço, de Aluísio
de Azevedo, às características realistas/naturalistas seguintes que predominam
nesses trechos e, a seguir, marque a alternativa CORRETA:
1. Detalhismo.
2. Crítica ao capitalismo selvagem.
3. Força do sexo.
( ) “(…) possuindo-se de tal delírio de enriquecer, que
afrontava resignado as mais duras privações. Dormia sobre o balcão da própria
venda, em cima de uma esteira, fazendo travesseiro de um saco de estepe cheio
de palha.”
( ) “(…) era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor
vermelho das sestas de fazenda; era o aroma quente dos trevos e das baunilhas,
que o atordoara nas matas brasileiras.”
( ) “E seu tipo baixote, socado, de cabelos à escovinha, a
barba sempre por fazer (…) Era um pobre diabo caminhando para os setenta anos,
antipático, muito macilento.”
a) 2, 1, 3
b) 1, 3, 2
c) 3, 2, 1
d) 2, 3, 1
e) 1, 2, 3
9. (UNIFESP / SP) Em O cortiço, o caráter naturalista da
obra faz com que o narrador se posicione em terceira pessoa, onisciente e
onipresente, preocupado em oferecer uma visão crítico- analística dos fatos. A
sugestão de que o narrador é testemunha pessoal e muito próxima dos
acontecimentos narrados aparece de modo mais direto e explícito em:
a) Fechou-se um entra-e-sai de marimbondos defronte daquelas
cem casinhas ameaçadas pelo fogo.
b) Ninguém sabia dizê-lo; mas viam-se baldes que se
despejavam sobre as chamas.
c) Da casa do Barão saíam clamores apopléticos…
d) A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma
fornalha acesa.
e) Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o
madeiramento da casa incendiada…
10. (UEL) Texto 1
De cada casulo espipavam homens armados de pau, achas de
lenha, varais de ferro. Um empenho coletivo os agitava agora, a todos, numa
solidariedade briosa, como se ficassem desonrados para sempre se a polícia
entrasse ali pela primeira vez. Enquanto se tratava de uma simples luta entre
dois rivais, estava direito! ‘Jogassem lá as cristas, que o mais homem ficaria
com a mulher!’ mas agora tratava-se de defender a estalagem, a comuna, onde
cada um tinha a zelar por alguém ou alguma coisa querida.
(AZEVEDO, Aluísio, O cortiço. 26. ed. São Paulo: Martins,
1974. p. 139.)
Texto 2
O cortiço é um romance de muitas personagens. A intenção
evidente é a de mostrar que todas, com suas particularidades, fazem parte de
uma grande coletividade, de um grande corpo social que se corrói e se constrói
simultaneamente.
(FERREIRA, Luiz Antônio. Roteiro de leitura: O cortiço de
Aluísio Azevedo. São Paulo: Ática, 1997. p. 42.)
Sobre os textos, assinale a alternativa correta.
a) No Texto 1, por ser ele uma construção literária
realista, há o predomínio da linguagem referencial, direta e objetiva; no Texto
2, por ser ele um estudo analítico do romance, há o predomínio da linguagem
estética, permeada de subentendidos.
b) A afirmação contida no Texto 2 explicita o modo coletivo
de agir do cortiço, algo que também se observa no Texto 1, o que justifica o
prevalecimento de um termo coletivo como título do romance.
c) Tanto no Texto 1 quanto no Texto 2 há uma visão
exacerbada e idealizada do cortiço, sendo este considerado um lugar de harmonia
e justiça.
d) No Texto 1 prevalece a desagregação e corrosão da grande
coletividade a que se refere o Texto 2.
e) O que se afirma no Texto 2 vai contra a idéia contida no
Texto 1, visto que no cortiço jamais existe união entre os seus moradores.
Gabarito
1)A
2)D
3)E
4)A
5)E
6)A
7)D
8)D
9)E
10)B
2)D
3)E
4)A
5)E
6)A
7)D
8)D
9)E
10)B
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