TEXTO I
Cibercondria: a saúde em segundo plano[...] Indubitavelmente, a Internet revolucionou os modelos de comunicação, permitindo também que novas formas de entretenimento fossem desenvolvidas, assim como o acesso às informações dos mais variados conteúdos. A World Wide Web remodelou também os antigos padrões de relacionamentos, seja por meio das redes sociais, dos fóruns ou dos programas de interação em tempo real, disseminados também nos celulares. Não apenas essas modificações foram provocadas pelo avanço da cibercultura como também o acesso à saúde foi reformulado para novos padrões. Atualmente, é possível, por exemplo, verificar resultados de exames de sangue no endereço eletrônico do laboratório ou acessar sites sobre saúde mental e de planos de saúde sem sair de casa. Apesar dos diversos benefícios da Internet para a saúde humana, outra manifestação psicopatológica (vinculada ao campo eletrônico) vem sendo discutida, além da dependência de jogos eletrônicos, Internet, cibersexo e celular: a cibercondria. O nome é um neologismo dos termos ciber e hipocondria. Apesar de parecer ofensivo, pesquisadores revelam que a intenção é que a etimologia da cibercondria não seja compreendida como sendo pejorativa.
Disponível em: https://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/04/como-a-industria-farmaceutica-prejudica-a-sua-vida.html (Adaptado)
TEXTO II
TEXTO III
A cada 10 brasileiros, 8 tomam remédio por conta própria, diz pesquisa
A automedicação é praticada por 79% dos brasileiros com mais de 16 anos. É o que revela pesquisa do ICTQ (instituto de pós-graduação para profissionais do mercado farmacêutico), feita em setembro deste ano, em 129 municípios das cinco regiões do país. Para o cardiologista Marcos Vinícius Gaz, do Hospital Israelita Albert Einstein, o fácil acesso é uma das razões para o uso indiscriminado de remédios no Brasil. O índice de quem admite tomar remédio sem prescrição médica chega a 91% na faixa etária de 25 a 34 anos. Foram ouvidas 2.126 pessoas, e a margem de erro do levantamento é de dois pontos. "Qualquer pessoa pode comprar um analgésico no balcão da farmácia como se fosse um chiclete. Muitas vezes, até sem a orientação do farmacêutico", afirma o médico.
Disponível em: https://www.portalt5.com.br/noticias/geral/2018/10/151566-a-cada-10-brasileiros-8-tomam-remedio-por-conta-propria-diz-pesquisa
A cada 10 brasileiros, 8 tomam remédio por conta própria, diz pesquisa
A automedicação é praticada por 79% dos brasileiros com mais de 16 anos. É o que revela pesquisa do ICTQ (instituto de pós-graduação para profissionais do mercado farmacêutico), feita em setembro deste ano, em 129 municípios das cinco regiões do país. Para o cardiologista Marcos Vinícius Gaz, do Hospital Israelita Albert Einstein, o fácil acesso é uma das razões para o uso indiscriminado de remédios no Brasil. O índice de quem admite tomar remédio sem prescrição médica chega a 91% na faixa etária de 25 a 34 anos. Foram ouvidas 2.126 pessoas, e a margem de erro do levantamento é de dois pontos. "Qualquer pessoa pode comprar um analgésico no balcão da farmácia como se fosse um chiclete. Muitas vezes, até sem a orientação do farmacêutico", afirma o médico.
Disponível em: https://www.portalt5.com.br/noticias/geral/2018/10/151566-a-cada-10-brasileiros-8-tomam-remedio-por-conta-propria-diz-pesquisa
TEXTO IV
Perigos do DR. Google
1. Concluir que tem uma doença
Você faz uma busca a partir dos seus sintomas e já se convence nos primeiros textos, que apontam um determinado problema de saúde. Não leva em conta que há sintomas parecidos para diferentes doenças. Já procura o médico desesperado, achando que a doença é fatal, quando o caso pode ser uma simples virose
2. Interpretar exames de forma errada
Você pega o resultado de um laudo de imagem ou de laboratório e, em vez de levar ao médico, vai primeiro ao Google. Exames têm termos médicos que um leigo dificilmente consegue interpretar. Ao se basear no que lê na internet, você pode ser levado ao erro
3. Ficar confuso e mudar o tratamento
Enquanto se trata de um problema de saúde, você recorre ao Google para tirar uma dúvida e, por conta própria, muda a forma de tomar o remédio, inclui outra medicação ou adere a uma solução alternativa. O risco é grande de você comprometer todo o seu tratamento ou até piorar suas condições
4. Ignorar uma doença grave
Você digita seus sintomas e pronto, lá vem um site com conteúdo tranquilizador mostrando que se trata de uma virose simples, que não há necessidade de ir ao médico. Você simplesmente confia nisso, ignorando a possibilidade de que você possa ter algo grave, o que só um médico poderia diagnosticar
5. Se automedicar
Diante de um problema de saúde que você julga bobo, simples, você busca a solução na internet. Uma pomadinha aqui, um anti-inflamatório ali e pronto: problema resolvido. Será? Além de se autodiagnosticar, você vai tomar um remédio por conta própria, o que pode ter consequências sérias para seu organismo e ainda complicar seu problema 6. Seguir tratamento alternativo
Em vez de ir ao médico, você vai ao Google pesquisar sobre um problema. Vê várias pessoas elogiando uma receita caseira. O risco é você aderir a um tratamento sem a menor comprovação científica e deixar de começar a tomar logo o medicamento mais indicado para seu caso.
Disponível em: https://www.gazetaonline.com.br/bem_estar_e_saude/2017/07/veja-seis-riscos-na-hora-de-consultar-o-dr-google-1014084078.html (Adaptado)
Perigos do DR. Google
1. Concluir que tem uma doença
Você faz uma busca a partir dos seus sintomas e já se convence nos primeiros textos, que apontam um determinado problema de saúde. Não leva em conta que há sintomas parecidos para diferentes doenças. Já procura o médico desesperado, achando que a doença é fatal, quando o caso pode ser uma simples virose
2. Interpretar exames de forma errada
Você pega o resultado de um laudo de imagem ou de laboratório e, em vez de levar ao médico, vai primeiro ao Google. Exames têm termos médicos que um leigo dificilmente consegue interpretar. Ao se basear no que lê na internet, você pode ser levado ao erro
3. Ficar confuso e mudar o tratamento
Enquanto se trata de um problema de saúde, você recorre ao Google para tirar uma dúvida e, por conta própria, muda a forma de tomar o remédio, inclui outra medicação ou adere a uma solução alternativa. O risco é grande de você comprometer todo o seu tratamento ou até piorar suas condições
4. Ignorar uma doença grave
Você digita seus sintomas e pronto, lá vem um site com conteúdo tranquilizador mostrando que se trata de uma virose simples, que não há necessidade de ir ao médico. Você simplesmente confia nisso, ignorando a possibilidade de que você possa ter algo grave, o que só um médico poderia diagnosticar
5. Se automedicar
Diante de um problema de saúde que você julga bobo, simples, você busca a solução na internet. Uma pomadinha aqui, um anti-inflamatório ali e pronto: problema resolvido. Será? Além de se autodiagnosticar, você vai tomar um remédio por conta própria, o que pode ter consequências sérias para seu organismo e ainda complicar seu problema 6. Seguir tratamento alternativo
Em vez de ir ao médico, você vai ao Google pesquisar sobre um problema. Vê várias pessoas elogiando uma receita caseira. O risco é você aderir a um tratamento sem a menor comprovação científica e deixar de começar a tomar logo o medicamento mais indicado para seu caso.
Disponível em: https://www.gazetaonline.com.br/bem_estar_e_saude/2017/07/veja-seis-riscos-na-hora-de-consultar-o-dr-google-1014084078.html (Adaptado)
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