terça-feira, 2 de julho de 2019

Ortografia - Exercícios com gabarito

1) (Enem Cancelado-2009) A figura a seguir trata da 'laxa de desocupação" no Brasil, ou seja, a proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa de uma determinada região em um recorte de tempo.
Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: abr. 2009 (adaptado).
A norma padrão da língua portuguesa está respeitada, na interpretação do gráfico, em:
a) Durante o ano de 2008, foi em geral decrescente a taxa de desocupação no Brasil.
b) Nos primeiros meses de 2009, houveram acréscimos na taxa de desocupação.
c) Em 12/2008, por ocasião das festas, a taxa de desempregados foram reduzidos.
d) A taxa de pessoas desempregadas em 04/08 e 02/09, é estatisticamente igual: 8,5.
e) Em março de 2009 as taxas tenderam à piorar: 9 entre 100 pessoas desempregadas

2) (FEI-1994) Assinalar a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases adiante:
I. Guardando sigilo, você agirá com________.
II. Os bancos transacionam somas_________.
III. Os culpados devem_________suas falhas.
IV. O secretário______o pedido do funcionário.
V. O professor_________-lhe um duro castigo.
a) discrição - vultuosas - espiar - diferiu - infringiu
b) descrição - vultosas - expiar - deferiu - inflingiu
c) discrição - vultosas - expiar - deferiu - infligiu
d) descrição - vultuosas - espiar - diferiu - infringiu
e) discrição - vultuosas - espiar - deferiu - infligiu

3) (FEI-1995) Assinalar a alternativa que preenche corretamente as lacunas do seguinte período:
A _____________ da obrigação e a _____________ não permitiam que ele percebesse a ___________ do ____________.
a) consciência - passiência - estensão - cançaço
b) consciência - paciência - extensão - cansaço.
c) conciência - paciênssia - extenção - cançasso.
d) conciência - passiênssia - estenção - cansaço.
e) consciência - passiência - extenção - canssaço.

4) (FEI-1997) Assinale a alternativa que preencha corretamente as lacunas:
I. Estamos chegando. São Paulo fica ______ apenas 50 quilômetros daqui.
II. O governo federal vai realizar o ______ da população em 1996.
III. No início do século, muitos italianos ______ para o Brasil.
IV. João é muito ______ educado.
a) a - censo - imigraram - mal.
b) à - censo - emigraram - mau.
c) há - senso - imigraram - mau.
d) a - senso - emigraram - mal.
e) à - senso - imigraram - mau.

5) (FEI-1994) Assinalar a alternativa em que todas as palavras não têm suas sílabas separadas corretamente:
a) am-bí-guo; rit-mo; psi-co-se; pers-pi-caz
b) abs-tra-ir; bi-sa-nu-al; in-te-lec-ção; quart-zo
c) ob-sé-quio; hep-tas-sí-la-bo; dif-te-ri-a; oc-ci-pi-tal
d) vo-lu-ptu-o-so; psi-co-lo-gia; e-xce-der; be-ni-gno
e) ab-so-lu-to; sub-ju-gar; eu-ro-peu; ist-mo

6) (FEI-1994) Assinalar a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente:
a) ascensão - irascível - sucinto - reivindicar
b) cumeeira - previnido - maciço - ogeriza
c) impecilho - escassez - obseção - exegese
d) superstição - previlégio - recisão - coalizão
e) pezaroso - hesitar - inexorável - sucetível

7) (FGV-2001) Assinale a alternativa em que todas as palavras estejam corretamente grafadas.
a) Empolgação, através, extrangeiro, despercebido, auto-falante.
b) Eletricista, asterístico, celebral, frustado, beneficiente.
c) Assessores, pretensão, losango, asterisco, alto-falante.
d) Sicrano, vultosa, previlégio, entitular, prazeiroso.
e) Eletrecista, pretenção, ascenção, celebral, prazeiroso.

8) (FGV-1997) Nas frases abaixo, os termos destacados podem estar corretos ou incorretos. Se estiverem corretos, limite-se a copiá-los no espaço apropriado; se estiverem incorretos, reescreva-os na forma correta.
Estamos anciosos porque o Diretor pode vim à qualquer momento.
Estamos__________ porque o Diretor pode _____ _____ qualquer momento.

9) (FGV-1997) Nas frases abaixo, os termos destacados podem estar corretos ou incorretos. Se estiverem corretos, limite-se a copiá-los no espaço apropriado; se estiverem incorretos, reescreva-os na forma correta.
Apenas duas candidatas requereram inscrição no concurso para telefonista da Associação Paulista de Beneficência.
Apenas duas candidatas_________ inscrição no concurso para telefonista da Associação Paulista de____________ .

10) (FGV-1997) Nas frases abaixo, os termos destacados podem estar corretos ou incorretos. Se estiverem corretos, limite-se a copiá-los no espaço apropriado; se estiverem incorretos, reescreva-os na forma correta.
Como não estivesse ao par do assunto, o gerente não interveio.
Como não__________ do assunto, o gerente não__________ .

11) (FGV-1997) Nas frases abaixo, os termos destacados podem estar corretos ou incorretos. Se estiverem corretos, limite-se a copiá-los no espaço apropriado; se estiverem incorretos, reescreva-os na forma correta.
Neste país, sempre houveram cidadãos capazes de combater os esteriótipos racistas.
Neste país, __________ cidadãos capazes de combater os ________ racistas.

12) (FGV-1998) Nas frases abaixo, os termos sublinhados podem estar corretos ou incorretos. Se estiverem corretos, limite-se a copiá-los no espaço apropriado; se estiverem incorretos, reescreva-os na forma correta.
a) Fiquei frustado ao saber que a maioria da população ainda acreditam nessas antiquadas supertições.
b) Seguem anexo as planilhas que Vossa Senhoria nos solicitastes.
c) Revoltados com a barafunda e o desmazelo, os mendigos depedraram o aubergue.
d) Acerca de três anos, os fiscais vem infringindo pesadas multas aos motociclistas.
e) O diretor e os assessores ainda não tinham chego, quando os guardas se interporam à frente dos grevistas.

13) (FGV-2003) Leia o fragmento abaixo, do conto A cartomante de Machado de Assis. Depois, responda às perguntas.
“Separaram-se contentes, ele ainda mais que ela. Rita estava certa de ser amada; Camilo, não só o estava, mas via-a estremecer e arriscar-se por ele, correr às cartomantes, e, por mais que a repreendesse, não podia deixar de sentir-se lisonjeado. A casa do encontro era na antiga Rua dos Barbonos, onde morava uma comprovinciana de Rita. Esta desceu pela Rua das Mangueiras na direção de Botafogo, onde residia; Camilo desceu pela da Guarda Velha, olhando de passagem para a casa da cartomante.”
Diga qual é a razão imediata por que lisonjeado (que está no texto) é escrito com j e margeado (que não está no texto) é escrito com g.

14) (FGV-2004) Das alternativas abaixo, assinale aquela em que ao menos um plural NÃO está correto:
a) Mão, mãos; demão, demãos.
b) Capitão, capitães; ladrão, ladrões.
c) Pistão, pistões; encontrão, encontrões.
d) Portão, portões; cidadão, cidadães.
e) Capelão, capelães; escrivão, escrivães.

15) (FGV-2004) Leia atentamente o texto e responda à questão.
1. Cita-se com freqüência o lado empirista anglo-saxão em face da propensão latina à abstração, ao pensamento conceitual e aos princípios. Henri Poincarré já tinha observado que se ensinava a mecânica (dita “racional” em física) de forma diferente, de acordo com o lado da Mancha de onde se olhava.
2. Na França, nós a ensinávamos como a matemática, partindo dos teoremas, dos princípios, da base teórica de onde se derivava e, a seguir, dedutivamente, as conseqüências práticas, assim como os diversos exemplos. Na Inglaterra, ao contrário, partia-se dos fatos experimentais, de onde se inferia, a seguir, por indução, os princípios teóricos.
3. Bertrand Russel, por sua vez, observava com humor que, na literatura sobre a psicologia animal experimental, os animais estudados pelos americanos agitam-se com frenesi e entusiasmo e, finalmente, atingem, por acaso, o resultado visado. Os animais observados pelos alemães param para pensar e, finalmente, descobrem a solução por um processo voluntário e consciente (...). Uma anedota de origem desconhecida ilustra, igualmente, esta oposição. Pergunta-se a um inglês se ele gosta de espinafre. Ele coça a cabeça, pensativo, e depois responde: “Provavelmente, pois eu como com bastante freqüência.” A mesma pergunta formulada a um italiano, de acordo com a história, provoca a resposta imediata: “Espinafre? Eu adoro!”. Depois, este entusiasta, sendo perguntado quando ele comeu espinafre pela última vez, coça então a cabeça, reunindo suas lembranças para admitir: “Oh! Deve fazer bem uns dez anos!”.
4. Cada um pode, facilmente, achar numerosas ilustrações das diferenças entre as formas de pensamento ou de
raciocínio dos ingleses e dos latinos. Descobrir as raízes é menos evidente. A comparação das práticas jurídicas oferece um exemplo interessante destas diferenças.
5. O direito consuetudinário, tal como está consolidado e perpetuado na common law inglesa, está fundado na tradição. Em cada litígio, para arbitrar, o júri popular procura na memória coletiva da comunidade um “caso” precedente no qual se possa buscar inspiração para julgar eqüitativamente, por analogia, de acordo com o costume, o caso em questão. É, pois, a partir de um ou de diversos casos similares que se infere a conduta a sustentar, sempre levando em conta as particularidades do caso específico em julgamento.
6. Ao contrário, o direito romano é um direito escrito e abstrato. Um jurista familiarizado com este direito e investido da autoridade do Estado é chamado a julgar as demandas que lhe são feitas e a decidir entre as partes presentes. Ele procura num texto a fórmula jurídica que se aplica a esta situação particular e apresenta sua decisão apoiando-se sobre a jurisprudência.
AMADO, G., FAUCHEUX, c., e LAURENT, A. Mudança Organizacional e Realidades Culturais: contrastes franco: americanos. Em CHANLAT, Jean-François (coord.), O Indivíduo na Organização- Dimensões Esquecidas, vol. II. São Paulo: Atlas, 1994, p. 154-155.
Assinale a alternativa em que, pelo sentido, o vocábulo sublinhado esteja mal utilizado:
a) A classificação era sempre dicotômica: homens e mulheres, adultos e crianças, vertebrados e invertebrados.
b) Uma parcela da população - o seguimento das pessoas idosas - será explorada nos próximos anos.
c) A inflação continuava, mas seu incremento era cada vez menor.
d) Na orla marítima, as residências de verão seguiam cada vez mais caras.
e) O termo refere-se à relação entre um estado subjacente de uma pessoa e seu comportamento manifesto.

16) (FGV-2004) Assinale a alternativa correta quanto à relação grafia/significado.
a) Para sonhar, basta serrar os olhos.
b) Receba meus comprimentos por seu aniversário.
c) A secretária agiu com muita discrição.
d) Seus gastos foram vultuosos.
e) Tinha ainda conhecimentos insipientes de Matemática.

17) (FGV-2005) O artista Juan Diego Miguel apresenta a exposição “Arte e Sensibilidade”, no Museu Brasileiro da Escultura(MUBE) de suas obras que acabam de chegar no país. Seu sentido de inovação tanto em temas como em materiais que elege é sempre de uma sensação extraordinária para o espectador. Juan Diego sensibiliza-se com os materiais que nos rodeam e lhes da vida com uma naturalidade impressionante, encontrando liberdade para buscar elementos no fauvismo de Henri Matisse, no cubismo de Pablo Picasso e do contemporâneo de Juan Gris. Uma arte que está reservada para poucos.
Exposição: de 03 de agosto à 02 de setembro, das 10 às 19h.
Nossa língua registra as palavras espectador e expectador. Explique a diferença de sentido dessas palavras.

18) (FGV-2005) Qual a diferença de sentido entre a princípio (L. 23-24) e em princípio?
1. HORA DA SESTA. Um grande silêncio no casarão.
2. Faz sol, depois de uma semana de dias sombrios e úmidos.
3. Clarissa abre um livro para ler. Mas o silêncio é tão grande que, inquieta, ela torna a pôr o
4. volume na prateleira, ergue-se e vai até a janela, para ver um pouco de vida.
5. Na frente da farmácia está um homem metido num grosso sobretudo cor de chumbo. Um
6. cachorro magro atravessa a rua. A mulher do coletor aparece à janela. Um rapaz de pés
7. descalços entra na Panificadora.
8. Clarissa olha para o céu, que é dum azul tímido e desbotado, olha para as sombras fracas
9. sobre a rua e depois se volta para dentro do quarto.
10. Aqui faz frio. Lá no fundo do espelho está uma Clarissa indecisa, parada, braços caídos,
11. esperando. Mas esperando quê?
12. Clarissa recorda. Foi no verão. Todos no casarão dormiam. As moscas dançavam no ar,
13. zumbindo. Fazia um solão terrível, amarelo e quente. No seu quarto, Clarissa não sabia que
14. fazer. De repente pensou numa travessura. Mamãe guardava no sótão as suas latas de
15. doce, os seus bolinhos e os seus pães que deviam durar toda a semana. Era proibido entrar
16. lá. Quem entrava, dos pequenos, corria o risco de levar palmadas no lugar de
17. costume.
18. Mas o silêncio da sesta estava cheio de convites traiçoeiros. Clarissa ficou pensando.
19. Lembrou-se de que a chave da porta da cozinha servia no quartinho do sótão.
20. Foi buscá-la na ponta dos pés. Encontrou-a no lugar. Subiu as escadas devagarinho. Os
21. degraus rangiam e a cada rangido ela levava um sustinho que a fazia estremecer.
22. Clarissa subia, com a grande chave na mão. Ninguém... Silêncio...
23. Diante da porta do sótão, parou, com o coração aos pulos. Experimentou a chave. A
24. princípio não entrava bem na fechadura. Depois entrou. Com muita cautela, abriu a porta e
25. se viu no meio duma escuridão perfumada, duma escuridão fresca que cheirava a doces,
26. bolinhos e pão.
27. Comeu muito. Desceu cheia de medo. No outro dia D. Clemência descobriu a violação, e
28. Clarissa levou meia dúzia de palmadas.
29. Agora ela recorda... E de repente se faz uma grande claridade, ela tem a grande idéia. “A
30. chave da cozinha serve na porta do quarto do sótão.” O quarto de Vasco fica no sótão...
31. Vasco está no escritório... Todos dormem... Oh!
32. E se ela fosse buscar a chave da cozinha e subisse, entrasse no quarto de Vasco e
33. descobrisse o grande mistério?
34. Não. Não sou mais criança. Não. Não fica direito uma moça entrar no quarto dum rapaz.
35. Mas ele não está lá... que mal faz? Mesmo que estivesse, é teu primo. Sim, não sejas
36. medrosa. Vamos. Não. Não vou. Podem ver. Que é que vão pensar? Subo a escada,
37. alguém me vê, pergunta: “Aonde vais, Clarissa?” Ora, vou até o quartinho das malas.
38. Pronto. Ninguém pode desconfiar. Vou. Não, não vou. Vou, sim!
(Porto Alegre: Globo, 1981. pp. 132-133)

19) (FGV-2005) A última das três abordagens, entre as teorias idealistas, é a que considera cultura como sistemas. simbólicos. Esta posição foi desenvolvida nos Estados Unidos principalmente por dois antropólogos: o já conhecido Clifford Geertz e David Schneider. O primeiro deles busca uma definição de homem baseada na definição de cultura. Para isto, refuta a idéia de uma forma ideal de homem, decorrente do iluminismo e da antropologia clássica, perto da qual as demais eram distorções ou aproximações, e tenta resolver o paradoxo (...) de uma imensa variedade cultural que contrasta com a unidade da espécie humana. Para isto, a cultura deve ser considerada “não um complexo de comportamentos concretos mas um conjunto de mecanismos de controle, planos, receitas, regras, instruções (que os técnicos de computadores chamam programa) para governar o comportamento”. Assim, para Geertz, todos os homens são geneticamente aptos para receber um programa, e este programa é o que chamamos cultura. E esta formulação - que consideramos uma nova maneira de encarar a unidade da espécie - permitiu a Geertz afirmar que “um dos mais significativos fatos sobre nós pode se finalmente a constatação de que todos nascemos com um equipamento para viver mil vidas, mas terminamos no fim tendo vivido uma só!”
Roque de Barros Laraia. Cultura, um conceito antropológico. 16. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003, p. 62.
Assinale a alternativa em que a grafia das palavras está correta.
a) Beneficiente, asterístico, Ciclano, sombrancelha, excessão.
b) Estorno, beneficente, pretensão, Sicrano, assessor.
c) Auto-falante, eletrecista, asterístico, exceção, losângulo.
d) Estorno, previlégio, prazeiroso, sombrancelha, pretenção.
e) Estorno, privilégio, beneficiente, acessor, celebral.

20) (FGV-2005) A última das três abordagens, entre as teorias idealistas, é a que considera cultura como sistemas. simbólicos. Esta posição foi desenvolvida nos Estados Unidos principalmente por dois antropólogos: o já conhecido Clifford Geertz e David Schneider. O primeiro deles busca uma definição de homem baseada na definição de cultura. Para isto, refuta a idéia de uma forma ideal de homem, decorrente do iluminismo e da antropologia clássica, perto da qual as demais eram distorções ou aproximações, e tenta resolver o paradoxo (...) de uma imensa variedade cultural que contrasta com a unidade da espécie humana. Para isto, a cultura deve ser considerada “não um complexo de comportamentos concretos mas um conjunto de mecanismos de controle, planos, receitas, regras, instruções (que os técnicos de computadores chamam programa) para governar o comportamento”. Assim, para Geertz, todos os homens são geneticamente aptos para receber um programa, e este programa é o que chamamos cultura. E esta formulação - que consideramos uma nova maneira de encarar a unidade da espécie - permitiu a Geertz afirmar que “um dos mais significativos fatos sobre nós pode se finalmente a constatação de que todos nascemos com um equipamento para viver mil vidas, mas terminamos no fim tendo vivido uma só!”
Roque de Barros Laraia. Cultura, um conceito antropológico. 16. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003, p. 62.
Assinale a alternativa em que as formas mal ou mau estão utilizadas de acordo com a norma culta.
a) Mau-agradecidas, as juízas se postaram diante do procurador, a exigir recompensas.
b) Seu mal humor ultrapassava os limites do suportável.
c) Mal chegou a dizer isso, e tomou um sopapo que o lançou longe.
d) As respostas estavam mau dispostas sobre a mesa, de forma que ninguém sabia a seqüência correta.
e) Então, mau ajeitada, desceu triste para o salão, sem perceber que alguém a observava.

21) (FVG - SP-2007) Assinale a alternativa em que todas as palavras estão escritas de acordo com a ortografia oficial do Brasil.
a) A Volks ainda está em ascensão no país, apesar do excesso de concorrentes.
b) A obsessão pelo contexto faz do problema, quase sempre, uma solução privilegiada.
c) O viez do mercado é importante, porque qualidade é percepção de mercado.
d) As montadoras não conseguem esvasiar os páteos, por maiores descontos que dêem.
e) Super-homem nasceu digitalizado, mas vêm sendo projetado em modo analógico.

22) (Gama Filho-1997) "Lembrei, agora, sabe lá Deus por quê”
Apenas uma das orações abaixo será preenchida com por quê idêntico em ortografia e de mesma classe gramatical que a expressão sublinhada no exemplo acima.
Assinale-a.
a) Ele abandonou a Faculdade, ________ ?
b) O motivo_______ ele abandonou o Curso de Letras é evidente.
c) Foi este o________ de ele ter desistido da Faculdade de Letras.
d) Ele não acabou o Curso_______ não quis.
e) ___________ele alegou motivos pessoais, abandonou a Faculdade de Letras.

23) (GV-2003) Assinale a alternativa em que não haja erro de grafia.
a) Não tinha feito a prova no dia regular nem tão pouco a substitutiva.
b) Afim de que as soluções pudessem ser adotadas por todos, José de Arimatéia havia distribuído
cópias do relatório no dia anterior.
c) Porventura, meu Deus, estarei louco?
d) Assinalou com um asterístico a necessidade de notas informativas adicionais.
e) Com freqüência, os médicos falam de AVC, Acidente Vascular Celebral. Porisso, os próprios pacientes já estão familiarizados com esse termo.

24) (GV-2003) Assinale a alternativa em que a grafia de todas as palavras seja prestigiada pela norma culta.
a) Auto-falante, bandeija, degladiar, eletrecista.
b) Advogado, frustado, estrupo, desinteria.
c) Embigo, mendingo, meretíssimo, salchicha.
d) Estouro, cataclismo, prazeiroso, privilégio.
e) Aterrissagem, babadouro, lagarto, manteigueira.

25) (IBMEC - SP-2007) Leia os enunciados a seguir:
I. Especialistas atribuem o alto número de casos de anorexia, em parte, à ............cultural por ................
II. A ............... de agentes da Polícia Federal teve grande .................. na imprensa.
As lacunas estão corretamente preenchidas em
a) obseção, magresa, paralisação, repercução
b) obsessão, magreza, paralização, repercussão
c) obsceção, magreza, paralisação, repercussão
d) obssessão, magresa, paralização, repercução
e) obsessão, magreza, paralisação, repercussão

26) (IME-1996) Nas frases a seguir há erros ou impropriedades. Reescreva-as e justifique a correção.
a) "Se você requeresse e o seu amigo intervisse, talvez você reavesse esses bens."
b) "A algum tempo, São Paulo era quasi uma provincia."

27) (IME-1996) Nas frases a seguir há erros ou impropriedades. Reescreva-as e justifique a correção
a) "Não se conseguiu apurar o motivo porque a atriz se divorciou."
b) "O milionário dispendeu milhares de dólares com aquela propaganda."

28) (ITA-1998) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
I._______ os amigos, jamais ________ sua atenção e confiança.
II. _______dos políticos que dizem que os recursos públicos não ________do povo.
a) destratando - se granjeiam - divirjamos - provêm
b) distratando - se granjeiam - divirjamos - provêm
c) distratando - granjeamos - diverjamos - provêem
d) destratando - grangeamos - divirjamos - provêem
e) distratando - se granjeia - diverjamos - provêm

29) (Mack-2001) Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.
Mandou chamar o médico:
- Diga trinta e três.
- Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
- Respire.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.
Em “Pneumotórax”, Manuel Bandeira (1886-1968) fala de uma experiência pessoal. Aos dezoito anos adoeceu de tuberculose: “A moléstia não chegou sorrateiramente, como costuma fazer. Caiu de supetão e com toda aviolência, como uma machadada de Brucutu”. À época, o diagnóstico de tísica equivalia a uma condenação. Os pacientes eram enviados para sanatórios, situados em locais elevados; a idéia não era só isolá-los, mas também proporcionar-lhes os supostos benefícios da atmosfera rarefeita das alturas - além do repouso e da boa alimentação. Eventualmente eram submetidos ao pneumotórax.
Entre poetas e escritores a tuberculose era muito freqüente. Um interessante estudo a respeito cita, entre outros, Goethe, Balzac, Rousseau, Dostoievski, Byron, Poe ...
A tísica estava associada a uma morte precoce, um dos “cacoetes históricos que organizaram o destino do homem romântico”, segundo Mário de Andrade.
A associação entre tuberculose e literatura foi, durante muito tempo, um tema fértil. O advento das modernas drogas capazes de curar a enfermidade mudou radicalmente a situação. Um tisiólogo e escritor dividia a história da poesia brasileira em três fases; numa primeira, os poetas adoeciam de tuberculose e morriam precocemente; numa segunda fase (na qual se situa Bandeira) não morriam, mas se tornavam crônicos; finalmente chega a época em que nem morrem, nem ficam crônicos - curam-se. No entanto, quando o problema já parecia controlado, a tuberculose ressurgiu - associada com a AIDS, mas sobretudo com a pobreza nas grandes cidades e com a desmobilização dos serviços de saúde, uma conjuntura que muito pouco tem de literária.
Moacyr Scliar
Considerando o contexto, é correto afirmar:
a) Se em vez de um tema fértil o autor estivesse falando de temas, a forma correta do adjetivo seria fértis.
b) Advento está grafado corretamente, assim como é correta a grafia advinhar.
c) Em um dos cacoetes históricos que organizaram o destino do homem romântico, o que se refere a poetas.
d) Em numa segunda fase (na qual se situa Bandeira), substituindo-se se situa por pertence estaria correto o segmento à qual Bandeira pertence.
e) Sem alterar o sentido do texto, no entanto (No entanto, quando o problema...) pode ser substituído por portanto.

30) (Mack-1996) Assinale a alternativa que preenche com exatidão as lacunas:
Não poderia tratá-lo ______ com amabilidade, pois, ______ fosse ele, não poderia analisar comparativamente as idéias ______ destas teorias, ______ de elaborar meu trabalho.
a) senão - se não - a fins - afim
b) se não - senão - afins - a fim
c) senão - se não - afins - a fim
d) se não - senão - a fins - afim
e) senão - senão - afins - a fim

31) (Mack-1997) I - atraz - civilisar - decender - magestoso
II - atrazado - côncio - enchuto - mecher
III - cicatriz - extensão - discente - exceção
Quanto à ortografia, assinale:
a) se todas as afirmações estão incorretas
b) se apenas II está correta.
c) se apenas I está correta.
d) se todas estão corretas.
e) se apenas III está correta.

32) (PUCCamp-1998) A frase em que há ERROS de ortografia é:
a) De maneira suscinta orientava os usuários a retirarem as fixas nos guichês indicados.
b) Como expoente na área, sua compreensão do fato só poderia ter sido aquela que tantos quiseram rejeitar.
c) Espectador de tanto melodrama, o que sentia era um misto de desprezo e pena por todos eles.
d) A excitação era tanta, e o fascínio dos holofotes era tão intenso, que a timidez de alguns foi logo superada.
e) A pressão que o trabalho fazia em suas coxas não lhe permitia o acesso ao botão de controle.

33) (PUC-RS-2001) Cientistas ________ buscando alternativas para uma tecnologia que, concebida como solução para os problemas da humanidade, ________ hoje um ecossistema ________ beira de um colapso inimaginável ________ algumas décadas.
A alternativa cujos itens completam a frase acima , de cordo com a norma culta do idioma é
a) vêm - contabiliza - à - há
b) vem - contabilisa - à - há
c) vêm - contabilisa - a - à
d) vêm - contabiliza - à - a
e) vem - contabiliza - a - há

34) (UECE-1996) PARA QUEM QUER APRENDER A GOSTAR
01 "Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor. Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito. Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito. Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender.
02 Tenho visto muito amor por aí. Amores mesmo, bravios, gigantescos, descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva. Mas esbarram na dificuldade de se tornar bonitos. Apenas isso: bonitos, belos ou embelezados, tratados com carinho, cuidado e atenção. Amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras.
03 Aí esses amores que são verdadeiros, eternos e descomunais de repente se percebem ameaçados apenas e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram, exigem; rotinizam; descuidam; reclamam; deixam decompreender; necessitam mais do que oferecem; precisam mais do que atendem; enchem-se de razões. Sim, de razões. Ter razão é o maior perigo do amor. Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justiça, eqüidade, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão. Nem queira. Ter razão é um perigo: em geral enfeia o amor, pois é invocado com justiça, mas na hora errada. Amar bonito é saber a hora de ter razão.
04 Ponha a mão na consciência. Você tem certeza de que está fazendo o seu amor bonito? De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro a maior beleza possível? Talvez não. Cheio ou cheia de razões, você espera do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer. Quem espera mais do que isso sofre, e sofrendo deixa de amar bonito. Sofrendo, deixa de ser alegre, igual, irmão, criança. E sem soltar a criança, nenhum amor é bonito.
05 Não tema o romantismo. Derrube as cercas da opinião alheia. Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama. Saia cantando e olhe alegre. Recomendam-se: encabulamentos, ser pego em flagrante gostando; não se cansar de olhar, e olhar; não atrapalhar a convivência com teorizações; adiar sempre, se possível com beijos, 'aquela conversa importante que precisamos ter'; arquivar, se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida. Para quem ama, toda atenção é sempre pouca. Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda a atenção possível. Quem ama bonito não gasta o tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter.
06 Não teorize sobre o amor (deixe isso para nós, pobres escritores que vemos a vida como a criança de nariz encostado na vitrina cheia de brinquedos dos nossos sonhos); não teorize sobre o amor; ame. Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.
07 Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como: a sinceridade; não dar certo; depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito); abrir o coração; contar a verdade do tamanho do amor que sente.
08 Jogue por alto todas as jogadas, estratagemas, golpes, espertezas, atitudes sabidamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser. Seja você cantando desafinado, mas todas as manhãs. Falando besteira, mas criando sempre. Gaguejando flores. Sentindo coração bater como no tempo do Natal infantil. Revivendo os carinhos que intuiu em criança. Sem medo de dizer eu quero, eu gosto, eu estou com vontade.
09 Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito, ou fazer bonito o seu amor, ou bonitar fazendo o seu amor, ou amar fazendo o seu amor bonito (a ordem das frases não altera o produto), sempre que ele seja a mais verdadeira expressão de tudo o que você é, e nunca: deixaram, conseguiu, soube, pôde, foi possível, ser.
10 Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto. Não se preocupe mais com ele e suas definições. Cuide agora da formas. Cuide da voz. Cuide da fala. Cuide do cuidado. Cuide do carinho. Cuide de você. Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz".
(TÁVOLA, Arthur da. Para quem quer aprender a amar. In: COSTA, Dirce Maura Lucchetti et al. Estudo de texto: estrutura, mensagem, re-criação. Rio, DIMAC, 1987. P. 25-6)
Flexiona-se como "enfeia", parágrafo 3, o verbo:
a) afiar.
b) agraciar.
c) balbuciar.
d) galantear.

35) (UECE-1996) Preenchem-se os espaços de "________ meses que desejo tanto que elas ________, que, daqui ________ pouco, irão para ________ Argentina", com:
a) faz, viagem, há, à.
b) faz, viajem, a, a.
c) fazem viagem, a, à.
d) fazem, viajem, há, a.

36) (UEL-1994) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Como há ........ de chuva, ........ a ........ do jogo.
a) espectativa - cogita-se - suspensão.
b) expectativa - cojita-se - suspensão.
c) espectativa - cojita-se - suspenção.
d) expectativa - cogita-se - suspensão.
e) espectativa - cogita-se - suspenção.

37) (UEL-1994) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
...... de corretas, respostas ...... e apressadas ...... os examinadores.
a) Apesar - suscintas - decepicionaram.
b) Apesar - sucintas - decepcionaram.
c) Apezar - suscintas - decepcionaram.
d) Apesar - suscintas - decepcionaram.
e) Apezar - sucintas - decepicionaram.

38) (UEL-1996) Assinale a letra correspondente à alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
A argumentação foi ....... ......, mas ainda assim não convenceu o ................ .
a) zelosamente - construida - júri.
b) zelozamente - construída - juri.
c) zelosamente - construída - júri.
d) zelosamente - construida - juri.
e) zelozamente - construída - júri.

39) (UEL-1996) Assinale a letra correspondente à alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Se minha conduta ...... dúvidas, que posso fazer para as ...... para afastar de mim tanta ....................?
a) suscita - dirimir - suspeição.
b) suscita - derimir - suspeição.
c) sucita - derimir - suspeissão.
d) sucita - dirimir - suspeição.
e) suscita - dirimir - suspeissão.

40) (UEL-1996) Assinale a letra correspondente à alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Os turistas ....................... admiraram-se com o número de ........................ que havia na aldeia.
a) recéns-chegados - artesãos.
b) recém-chegados - artesãos.
c) recém-chegados - artesães.
d) recém-chegado - artesãos.
e) recéns-chegados - artesães.

41) (UEL-1996) Assinale a letra correspondente à alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
As bandeiras .......................... agitavam-se, na comemoração pelos .................. conquistados.
a) alviverdes - troféis.
b) alviverde - troféus.
c) alvis-verdes - troféus.
d) alviverdes - troféus.
e) alviverde - troféis.

42) (UEL-1996) Assinale a letra correspondente à alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Todo aquele que lhe .......... o caminho irrita-o, ainda que não ............. de forma intencional.
a) obstrue - aja.
b) obstrui - haja.
c) obstrui - aja.
d) obstrue - haja.
e) obstrói - haja.

43) (UEL-1995) Assinale a letra correspondente à alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
A visão ..... dos fatos explica ..... apenas alguns alunos foram premiados.
a) destorcida - porque.
b) distorcida - por que.
c) distorcida - porque.
d) destorcida - por que.
e) destorcida - porquê.

44) (UEL-1995) Assinale a letra correspondente à alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
....., o rapaz não consegue libertar-se de velhas .....; ...... é infeliz.
a) Mau-humorado - tensões - porisso.
b) Mal-humorado - tenções - por isso.
c) Mau-humorado - tensões - por isso.
d) Mal-humorado - tenções - porisso.
e) Mal-humorado - tensões - por isso.

45) (UFC-2007) a) De acordo com a Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB), deve-se empregar maiúscula em:
( 1 ) topônimos;
( 2 ) alcunhas, antropônimos;
( 3 ) nomes sagrados, religiosos;
( 4 ) nomes de ruas, lugares públicos;
( 5 ) começo de frase, verso ou citação direta;
( 6 ) datas importantes, atos ou festas religiosas;
( 7 ) nomes de pontos cardeais, quando designam região;
( 8 ) palavras ou fórmulas respeitosas que se queiram destacar;
( 9 ) nomes comuns tomados próprios, por personificação ou individuação;
(10) nomes de atos de leis, decretos determinados, usados em correspondências oficiais.
Observe, nas frases abaixo, o emprego da letra maiúscula, identifique a razão pela qual ela foi usada e, em seguida, de acordo com o código apresentado, preencha os parênteses, estabelecendo a correlação adequada entre o uso na frase e a regra.
a.1. Ficara entre a eterna peleja entre a Vida ( ) e a Morte.
a.2. Tinha saudade do detonar da pólvora nas ronqueiras e as melodias dos pífanos no Natal ( ).
a.3. Foi ( ) nessa época que Eugênia ( ) começou a lhe ensinar a bordar.
a.4. Partiram nos finais de setembro no rumo do sertão de Canindé ( ).
a.5. Os estandartes tremulavam aos ventos com a efígie de Nossa Senhora das Dores ( ) nas romarias.
a.6. Foi lá seu maior aprendizado a repetir impaciente: “Louro ( ) quer café donzelo com rapadura”.
a.7. Havia sido por causa de uma Ordem Régia ( ), um edital promulgado pelo rei.
a.8. O vento ´Araka´ti´ ( ) esta noite, ao chegar com sua brisa boa, encontrou homens, mulheres e
crianças reunidos no alpendre atraídos pela história de um rasto de menino.
B. Diz a NGB que a letra maiúscula também deve ser empregada em nomes de artes, ciências, disciplinas,escolas de qualquer grau de ensino. Com base nesse conhecimento, leia o texto abaixo, transcrito de A casa, identifique as duas ciências implicitamente presentes nele e construa uma frase empregando o nome de uma dessas ciências.
Um dos rapazes comentou para o grupo: – Eugênia, a única historiadora entre nós engenheiros, vai descobrir coisas que só a ela serão reveladas.

46) (UFMT-1996) Na(s) questão(ões) a seguir julgue os itens e escreva nos parentes (V) se for verdadeiro ou (F) se for falso.
Com base no texto
1 Sinto muito
2 Agora o cinto é pra valer.
(Campanha Detran - 1995)
Julgue os itens.
( ) Este texto propaganda joga com a sonoridade de duas palavras homógrafas.
( ) A palavra "sinto" é um verbo, e a palavra "cinto" é um substantivo.
( ) A expressão "pra valer" remete à obrigatoriedade do uso do cinto.

47) (UFPE-1996) Assinale o trecho que apresenta correção ortográfica, gramatical e sintática:
a) A cidade na virada da década de 1890 ganha as primeiras marcas do progresso, impressas pelo prefeito. Vapores singram as águas. Surge a iluminação a gás. Conclui-se com base nestas informações, que o desenvolvimento teve início nessa década.
b) A cidade, na virada da década de 1890, ganha as primeiras marcas do progresso, impressas pelo prefeito. Vapores singram as águas. Surge a iluminação a gás. Conclui-se, com base nestas informações, que o desenvolvimento teve início nessa década.
c) A cidade, na virada da década de 1890, ganha as primeiras marcas do progresso, impressas pelo prefeito. Vapores singram as águas. Surje a iluminação a gaz. Conclue-se, com base nestas informações que o desenvolvimento teve início nesta década.
d) A cidade, na virada da década de 1890, ganham as primeiras marcas do progresso, impressas pelo prefeito. Vapores singram as águas. Surgem a iluminação a gás. Conclui-se, com base nessas afirmações, que o desenvolvimento teve início nessa década.
e) A cidade, na virada da década de 1890, ganha as primeiras marcas do progresso, impresso pelo prefeito. Vapores cingram as águas. Surje a iluminação a gás. Conclue-se, com base nestas informações, que o desenvolvimento teve início nessa década.

48) (UFSCar-2005) A palavra cousa é uma variante da palavra coisa, assim como loura de loira. Assinale a alternativa em que as duas palavras são, também, variantes uma da outra.
a) discrição e descrição.
b) vultoso e vultuoso.
c) catorze e quatorze.
d) dispensa e despensa.
e) discriminar e descriminar.

49) (Uneb-1998) A frase em que há ERROS de ortografia é:
a) Excursões à Europa freqüentemente incluem no seu trajeto Londres, Paris e Amsterdam.
b) O sucesso de viagens está na dependência estrita da adequação entre as intenções do turista e o roteiro organizado.
c) Acontecimentos imprevisíveis ocorrem quando se viaja, por isso as pessoas não devem deixar-se paralisar diante de incidentes desagradáveis.
d) Não é exceção ver-se o turista diante da necessidade de pagar taxas extras em aeroportos e hotéis.
e) Há pessoas que procuram acessoria de pessoas especializadas para pensarem suas visitas ao exterior, mas há geitos mais simples de se planejarem passeios.

50) Questão 50 anulada

51) (UNIFESP-2004) Leia a seguir um trecho de um bate-papo pela internet, retirado de uma das “salas” do UOL.
(04:01:51) LOIRA fala para E.F.S-MSN: NAO QUERO PAPO CONTIGO PQ VC PIZOU NA BOLA
(04:01:55) Alex entra na sala...
(04:02:02) Alex fala para Todos: Alguém quer teclar?
(04:02:04) A T I R A D O R fala para AG@SSI: QUEM E VC
(04:02:39) LOIRA fala para nois(Mô, Lê e Ti): APARENCIA NAO EMPORTA
(04:02:43) A T I R A D O R fala para LOIRA: eai princesa ta afim de tc
(04:02:56) LOIRA fala para AG@SSI: OI QTOS ANOS
Sobre a escrita no bate-papo, são feitas as quatro afirmações seguintes.
I. As palavras teclar e tc são formadas, respectivamente, por sufixação e redução.
II. Estão incorretamente grafadas as palavras pizou e emporta.
III. A pontuação está incorreta nas frases de Loira, Alex e Atirador.
IV. Alex e Atirador apresentam erros na acentuação de palavras.
Está correto apenas o que se afirma em
A) I e II.
B) I e III.
C) II e III.
D) II e IV.
E) III e IV.

52) (UNIFESP-2004) Leia a seguir um trecho de um bate-papo pela internet, retirado de uma das “salas” do UOL.
(04:01:51) LOIRA fala para E.F.S-MSN: NAO QUERO PAPO CONTIGO PQ VC PIZOU NA BOLA
(04:01:55) Alex entra na sala...
(04:02:02) Alex fala para Todos: Alguém quer teclar?
(04:02:04) A T I R A D O R fala para AG@SSI: QUEM E VC
(04:02:39) LOIRA fala para nois(Mô, Lê e Ti): APARENCIA NAO EMPORTA
(04:02:43) A T I R A D O R fala para LOIRA: eai princesa ta afim de tc
(04:02:56) LOIRA fala para AG@SSI: OI QTOS ANOS
Observando a segunda fala de Atirador, vê-se que ele comete infração gramatical semelhante à que ocorre em
a) Durante a reunião, todos se referiram o mesmo problema.
b) Vossa Excelência deveis ouvir as exigências do povo.
c) Lhe enviaremos a resposta o mais breve possível.
d) Chegou todos os convidados para a festa.
e) Derrepente ela parou e percebeu que estava sendo seguida.

53) (Unifor-2003) Há palavras escritas de modo INCORRETO na frase:
a) Uma analogia pode fornecer ao cronista o assunto desejado, no qual injetará sua marca registrada.
b) O fito exclusivo de um cronista é, geralmente, incutir a possibilidade do sonho numa dura realidade.
c) O cronista deve sentir-se um escritor privilegiado quando consegue imprimir lirismo a um fato corriqueiro.
d) Diversas veses o cronista se mostra pessimista diante da realidade, embora a crônica deva ser
mensajeira de esperança a seus leitores.
e) A beleza de um acontecimento é captada pela visão lírica do cronista, que recria esse momento com arte e sensibilidade.

54) (Vunesp-2004) A questão a seguir toma por base uma passagem de uma carta do poeta parnasiano Raimundo Correia (1859-1911) e fragmentos de um ensaio do poeta modernista Jorge de Lima (1893-1953).
A Rodolfo Leite Ribeiro
(...) Noto nas poesias tuas, que o Vassourense tem publicado, muita naturalidade e cor local, além da nitidez do estilo e correção da forma. Sentes e conheces o que cantas, são aprazivelmente brasileiros os assuntos, que escolhes. Um pedaço de nossa bela natureza esplêndida palpita sempre em cada estrofe tua, com todo o vigor das tintas que aproveitas. No “Samba” que me dedicas, por exemplo, nenhuma particularidade falta dessa nossa dança macabra, movimento, graça e verdade ressaltam de cada um dos quatorze versos, que constituem o soneto. / Como eu invejo isso, eu devastado completamente pelos prejuízos dessa escola a que chamam parnasiana, cujos produtos aleijados e raquíticos apresentam todos os sintomas da decadência e parecem condenados, de nascença, à morte e ao olvido! Dessa literatura que importamos de Paris, diretamente, ou com escala por Lisboa, literatura tão falsa, postiça e alheia da nossa índole, o que breve resultará, pressinto-o, é uma triste e lamentável esterilidade. Eu sou talvez uma das vítimas desse mal, que vai grassando entre nós. Não me atrevo, pois, a censurar ninguém; lastimo profundamente a todos! / É preciso erguer-se mais o sentimento de nacionalidade artística e literária, desdenhando-se menos o que é pátrio, nativo e nosso; e os poetas e escritores devem cooperar nessa grande obra de restauração. Não achas? Canta um poeta, entre nós, um Partenon
de Atenas, que nunca viu; outro os costumes de um Japão a que nunca foi... Nenhum, porém, se lembrara de cantar a Praia do Flamengo, como o fizeste, e qualquer julgaria indigno de um soneto o Samba, que ecoa melancolicamente na solidão das nossas fazendas, à noite. / Entretanto, este e outros assuntos vivem na tradição de nossos costumes, e é por desprezá-los assim que não temos um poeta verdadeiramente nacional. / Qualquer assunto, por mais chilro e corriqueiro que pareça ser, pode deixar de sê-lo, quando um raio do gênio o doure e inflame. / Tu me soubeste dar uma prova desse asserto. Teus formosos versos é que hão de ficar, porque eles estão alumiados pela imensa luz da verdade. Essa rota que me apontas é que eu deveria ter seguido, e que, infelizmente, deixei de seguir. O sol do futuro vai romper justamente da banda para onde caminhas, e não da banda por onde nós outros temos errado até hoje. / Continua, meu Rodolfo. Mais algunssonetos no mesmo gênero; e terás um livro que, por si só, valerá mais que toda a biblioteca de parnasianos. Onde, nestes, a pitoresca simplicidade, a saudável frescura, a verdadeira poesia de teus versos?!
(Raimundo Correia. Correspondência. In: Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: José Aguilar, 1961.)
Todos Cantam sua Terra...
(1929)
[...] Acha Tristão de Ataíde que a literatura brasileira moderna, apesar de tudo, enxergou qualquer cousa às claras. Pois que deu fé que estava em erro. Que se esquecera do Brasil, que se expressava numa língua que não era a fala do povo, que enveredara por terras de Europa e lá se perdera, com o mundo do Velho Mundo. Trabalho deu a esse movimento literário atual, a que chamam de moderno, trazer a literatura brasileira ao ritmo da nacionalidade, isto é, integrá-la com as nossas realidades reais. Mais ou menos isso falou o grande crítico. Assim como falou do novo erro em que caiu esta literatura atual criando um convencionalismo modernista, uma brasilidade forçada, quase tão errada, quanto a sua imbrasilidade. Em tudo isso está certo Tristão. Houve de fato ausência de Brasil nos antigos, hoje parece que há Brasil de propósito nos modernos. Porque nós não poderíamos com sinceridade achar Brasil no índio que Alencar isolou do negro, cedendo-lhe as qualidades lusas, batalhando por um abolicionismo literário do índio que nos dá a impressão de que o escravo daqueles tempos não era o preto, era o autóctone. O mesmo se deu com Gonçalves Dias em que o índio entrou com o vestuário de penas pequeno e escasso demais para disfarçar o que havia de Herculano no escritor.
[...]
Da mesma forma que os nossos primeiros literatos cantaram a terra, os nossos poetas e escritores de hoje querem expressar o Brasil numa campanha literária de “custe o que custar”. Surgiram no começo verdadeiros manifestos, verdadeiras paródias ao Casimiro e ao Gonçalves Dias: “Todos dizem a sua terra, também vou dizer a minha”. E do Norte, do Sul, do sertão, do brejo, de
todo o país brotaram grupos, programas, proclamações modernistas brasileiras, umas ridículas à beça. Ninguém melhor compreendeu, adivinhou mesmo, previu o que se ia dar, botando o preto no branco, num estudo apenso ao meu primeiro livro de poesia em 1927, do que o meu amigo José Lins do Rego. (...)
Dois anos depois é o mesmo protesto de Tristão de Ataíde: “esse modernismo intencional não vale nada!” Entretanto nós precisamos achar a nossa expressão que é o mesmo que nos acharmos. E parece que o primeiro passo para o achamento é procurar trazer o homem brasileiro à sua realidade étnica, política e religiosa.[...]
No seio deste Modernismo já se opera uma reação anti-ANTISINTAXE, anti-ANTIGRAMATICAL em oposição ao desleixo que surgiu em alguns escritos, no começo. Nós não temos um passado literário comprido (como têm os italianos, para citar só um povo), que nos endosse qualquer mudança no presente, pela volta a ele, renascimento dele, pela volta de sua expressão estilística ou substancial. A nossa tradição estilística, de galho deu, na terra boa em que se plantando dá tudo, apenas garranchos.
(Jorge de Lima. Ensaios. In: Poesias completas - v. 4. Rio de Janeiro: José Aguilar/MEC, 1974.)
O Modernismo buscou, em sua fase inicial, um novo discurso pela quebra de padrões sintáticos e o emprego de características da linguagem coloquial. Com base nestas informações, responda.
a) O que significam os neologismos anti-ANTISINTAXE e anti-ANTIGRAMATICAL, no texto de Jorge de Lima?
b) O texto de Jorge de Lima foi escrito em 1929. No caso de esses dois neologismos não estarem grafados de acordo com o que dispõe o nosso Sistema Ortográfico, que é de 1943, indique as grafias obedientes à regra ortográfica atual, segundo a qual o prefixo anti- só deve ser acompanhado de hífen diante de h, r e s.

55) (VUNESP-2007) Os Tratados com a Bolívia
A Bolívia é uma espécie de Estado de Minas da América do Sul; não tem comunicação com o mar. Quando a Standard Oil abriu lá os poços de petróleo de Santa Cruz de la Sierra, na direção de Corumbá de Mato Grosso, a desvantagem da situação interna da Bolívia tornou-se patente. Estava com petróleo, muito petróleo, mas não tinha porto por onde exportá-lo. Ocorreu então um fato que parece coisa de romance policial.
Os poços de petróleo da Standard trabalhavam sem cessar mas o petróleo que passava pelas portas aduaneiras bolivianas e pagava a taxa estabelecida no contrato de concessão era pouco. O boliviano desconfiou. “Aqueles poços não cessam de jorrar e o petróleo que paga taxa é tão escasso… Neste pau tem mel.”
E tinha. A espionagem boliviana acabou descobrindo o truque: havia um oleoduto secreto que subterraneamente passava por baixo das fronteiras e ia emergir na Argentina. A maior parte do petróleo boliviano escapava à taxação do governo e entrava livre no país vizinho. Um negócio maravilhoso.
Ao descobrir a marosca, a Bolívia fez um barulho infernal e cassou todas as concessões de petróleo dadas à Standard Oil. Vitórias momentâneas sobre a Standard quantas a história não registra! Vitórias momentâneas. Meses depois um coronel ou general encabeça um pronunciamento político, derruba o governo e toma o poder. O primeiro ato do novo governo está claro que foi restaurar as concessões da Standard Oil cassadas pelo governo caído…
Mas como resolver o problema da saída daquele petróleo fechado? De todas as soluções estudadas a melhor consistia no seguinte: forçar o Brasil por meio dum tratado a ser o comprador do petróleo boliviano; esse petróleo iria de Santa Cruz a Corumbá por uma estrada de ferro a construir-se e de Corumbá seguiria pela Estrada de Ferro Noroeste. Isto, provisoriamente. Mais tarde se construiria um oleoduto de La Sierra a Santos, Paranaguá ou outroporto brasileiro do Atlântico. Desse modo o petróleo boliviano abasteceria as necessidades do Brasil e também seria exportado por um porto do Brasil.
Ótima a combinação, mas para que não viesse a falhar era indispensável que o Brasil não tirasse petróleo. Eis o segredo de tudo. A hostilidade oficial contra o petróleo brasileiro vem de grande número de elementos oficiais fazerem parte do grande grupo americano, boliviano e brasileiro que propugna essa solução — maravilhosa para a Bolívia, desastrosíssima para nós.
Os tratados que sobre a matéria o Brasil assinou com a Bolívia não foram comentados pelos jornais dos tempos; era assunto petróleo e a Censura não admitia nenhuma referência a petróleo nos jornais. A 25 de janeiro de 1938 foi assinado o tratado entre o Brasil e a Bolívia no qual se estabelecia o orçamento para a realização de estudos e trabalhos de petróleo no total de 1.500.000 dólares, dos quais o Brasil entrava com a metade, 750 mil dólares, hoje 15 milhões de cruzeiros. O Brasil entrava com esse dinheiro para estudos de petróleo na Bolívia, o mesmo Brasil
oficial que levou sete anos para fornecer a Oscar Cordeiro uma sondinha de 500 metros…
Um mês depois, a 25 de fevereiro de 1938, novo tratado entre os dois países, com estipulações para a construção duma estrada de ferro Corumbá a Santa Cruz de la Sierra; a benefício dessas obras em território boliviano o Brasil entrava com um milhão de libras ouro…
O representante do Brasil para a formulação e execução dos dois tratados tem sido o Sr. Fleury da Rocha.
Chega. Não quero nunca mais tocar neste assunto do petróleo. Amargurou-me doze anos de vida, levou-me à cadeia — mas isso não foi o pior. O pior foi a incoercível sensação de repugnância que desde então passei a sentir sempre que leio ou ouço a expressão Governo Brasileiro…
(José Bento Monteiro Lobato. Obras completas — volume 7. São Paulo:
Editora Brasiliense, 1951, p.225-227.)
Tendo em consideração o que prescreve o atual sistema ortográfico para o uso de iniciais maiúsculas, leia atentamente o sétimo parágrafo e, em seguida, aponte a razão pela qual a palavra “censura” aparece escrita com inicial maiúscula.








Gabarito
1) Alternativa: A
2) Alternativa: C
3) Alternativa: B
4) Alternativa: A
5) Alternativa: D
6) Alternativa: A
7) Alternativa: C
8) Ansiosos vir a
9) Requereram
beneficência
10) A par
interveio
11)
Houve - estereótipo
12) a) frustrado, acredita, antiquadas superstições
b) anexas, solicitou
c) desmazelo, depredaram , albergue
d) Há cerca de, vêm infligindo, motociclistas
e) tinham chegado, interpuseram
13) Lisonjeado é escrito com J porque deriva de lisonja, também grafado com J. Já margeado é escrito com G porque deriva de margem, também grafado com G.
14) Alternativa: D
15) Alternativa: B
16) Alternativa: C
17) A palavra “espectador” tem o sentido de “aquele que vê”, “aquele que assiste a”.
Já a palavra “expectador” significa “aquele que tem expectativa”, “aquele que está na expectativa”.
18) A expressão “a princípio” significa “no começo”, “no início”, “inicialmente”, enquanto “em princípio” significa “em tese”, “em teoria”. Assim, a expressão “a princípio” é de natureza temporal, enquanto “em princípio” aponta para uma perspectiva de natureza racional-metodológica.
19) Alternativa: B
20) Alternativa: C
21) Alternativa: B
22) Alternativa: A
23) Alternativa: C
24) Alternativa: E
Correção das outras alternativas:
a) alto-falante; bandeja; digladiar; eletricista.
b) frustrado; estupro; disenteria.
c) umbigo; mendigo; meritíssimo; salsicha.
d) prazeroso.
25) Alternativa: E
26) a) "Se você requeresse e o seu amigo interviesse, talvez você reouvesse esses bens."
Intervir se conjuga pelo verbo vir
Reaver se conjuga pelo verbo haver, nas formas em que haver tem a letra V.
b) " Há algum tempo, São Paulo era quase uma província."
Verbo haver para indicar tempo passado
quase é a ortografia correta
paroxítona terminada em ditongo oral é acentuada
27) a)"Não se conseguiu apurar o motivo por que a atriz se divorciou."
Porque - no sentido de por qual razão ou motivo, grafa-se separado, pois o que é pronome relativo
b) "O milionário despendeu milhares de dólares com aquela propaganda."
Despender - verbo que significa perder, gastar, consumir
28) Alternativa: A
29) Alternativa: D
30) Alternativa: C
31) Alternativa: A
32) Alternativa: A
33) Alternativa: A
34) Alternativa: D
35) Alternativa: B
36) Alternativa: D
37) Alternativa: B
38) Alternativa: C
39) Alternativa: A
40) Alternativa: B
41) Alternativa: D
42) Alternativa: C
43) Alternativa: B
44) Alternativa: E
45) A : a.1 (9); a.2 (6); a.3. (5), (2); a.4 (1); a.5. (3); a.6. (5); a.7. (10); a.8 (2).
B: (historiadora e engenheiro)
Eu estudo História ou A Engenharia é uma arte que sempre me fascinou.
46) F V V
47) Alternativa: B
48) Alternativa: C
49) Alternativa: A
50) Anulada
51) Alternativa: A
52) Alternativa: E
53) Alternativa: D
54) a) O primeiro momento modernista procura negar a gramática e a sintaxe tradicional, daí os termos “antigramatical” e “anti-sintaxe” (o prefixo anti significa negação, contrariedade). Posteriormente, essa negação à gramática e à sintaxe tradicional também é negada (daí anti-anti), explicando-se assim os termos “anti-ANTISINTAXE” e a “anti-ANTIGRAMATICAL” .
b) antiANTI-SINTAXE e antiANTIGRAMATICAL
55) Monteiro Lobato foi um defensor da exploração nacional do petróleo. Durante o governo varguista do Estado Novo Monteiro Lobato tinha uma postura crítica em relação ao regime ditatorial, embora fosse, como ele, conservador e nacionalista.
Na época desse regime, a propaganda oficial do Governo Brasileiro e a censura à imprensa eram da responsabilidade do DIP — Departamento de Imprensa e Propaganda — órgão responsável pelo controle repressor da imprensa. Utilizando o vocábulo “Censura” (escrito com inicial maiúscula) para designar essa repartição, Lobato cria um efeito de personificação, como se fosse o DIP, e não a pessoa, o responsável pela proibição das notícias correspondentes ao acordo assinado entre Brasil e Bolívia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Atividade de interpretação de texto para o 1º ano 20/02/2020

Leia: Os diamantes Um casal de índios vivia, juntamente com sua tribo, à beira de um rio da região Centro-Oeste. Ele, um guerreiro pod...